
Arthur: Exatamente, achei que não lembraria
Lua: Aquele dia é inesquecível- ela abaixou o rosto e respirou fundo
Lua: mas então, como me achou?
Arthur: completamente por acaso. Adoro essa livraria, vim tomar um café enquanto lia algo e acabei escutando sua história, logo me recordei daquele dia.
Lua: Nossa que coincidência. - nós rimos, ela autografou meu livro fechou e o fotografo tirou a nossa foto.
Arthur: Aceitaria tomar um café comigo?- vi ela pensar um pouco e logo concordar
Lua: Aceito, mas antes vamos ter que sair daqui, as meninas não vão nos deixar em paz- sorri em resposta e logo ela terminou a sessão se despedindo das meninas que estavam ali apenas vendo-a sair, os seguranças nos cercaram e logo fomos direcionados para fora do shopping.
Chegando na cafeteria...
Lua: E então, me conte o que fizeste nos últimos anos.
Arthur: É uma história um pouco sem rumo. Me perdi nas drogas no mesmo ano que te conheci, aos 17 anos pedi ajuda e estou a 6 anos sem a maldita... -
Lua olhou pra mim com uma cara nada boa e então falei
Arthur: Eu sei, deves estar com nojo de mim. Também tenho, mas estou limpo, e me arrependo eternamente por ter me perdido de tal forma.
Lua: Não, magina, não é nojo. É que drogas me lembram a noite do assassinato.
Arthur: É, eu deveria imaginar. Me desculpe por contar
Lua: Não, eu que pedi....
continua?
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